Tendo a inovação e a sustentabilidade em nosso DNA, desenvolvemos uma alternativa ambientalmente correta para substituir os tradicionais tubetes de plástico. Nossos recipientes biodegradáveis são uma solução de alta efetividade e baixo impacto ambiental, capaz de transformar um passivo ambiental em ativo financeiro e contribuir para a geração de créditos de carbono ao setor de Agroflorestas.
Veja alguns cases de sucesso onde foram utilizados os produtos biodegradáveis biotoco
Ampliando a função do nosso recipiente biodegradável, rico em fósforo e nitrogênio em sua formulação, para protetor e nutriente de semente
Transformando um resíduo descartado da indústria cervejeira (bagaço de malte) em um recipiente biodegradável, nos tornamos uma solução (não somente um produto – commodity).
Dialogando com os princípios da Biomimética (aprendizado com a natureza), Economia Circular, ESG e ODS.
Gerando uma melhor qualidade de muda (melhorando arranque da planta no solo no pós-plantio), reduzindo o tempo de desenvolvimento das mudas e da mão de obra no plantio no campo.
Vídeo apresentando o produto TOCO® sobre tubetes biodegradáveis reproduzido em Novembro de 2021.
Reportagem TV Bandeirantes sobre inovação em sustentabilidade reproduzido no dia 15 de Janeiro de 2022.
Sócio fundador , CEO e P&DI
Sócio
Por enxergá-lo como uma solução que agrega um efetivo valor ambiental e de produtividade dentro da cadeia agroflorestal, e não como um simples ar-condicionado de sementes e mudas, mas produzindo reais impactos financeiros.
Resumidamente: Ganhos ambientais e de produtividade, gerando impactos financeiros. Tais entregas são representadas, notadamente, pelo: (i) sequestro de carbono (para cada área plantada de 100 hectares evita-se a emissão de aproximadamente de 2,8 toneladas de CO2 eq ),(ii) seus nutrientes naturais (fósforo e nitrogênio do bagaço de malte), (iii) semeadura direta como alternativa (ao sistema em viveiro), (iv) redução da mão de obra no plantio no campo (nossos recipientes podem ser plantados junto com a semente/muda), (v) qualidade da muda, (vi) redução do tempo de viveiro (30 a 50%, dependendo da espécie), (vii) diminuição de perdas (tanto em viveiro, como no campo, pelo melhor arranque da muda).
Por diversas razões: qualidade (nutrientes naturais em sua estrutura, como nitrogênio e fósforo), custo (menor se comparado a outros materiais), disponibilidade (disponível em grande quantidade), logística (todo território nacional) e conformidade (a mesma, independente da origem).
Sim. A escolha do bagaço de malte como matéria-prima deve-se, dentre outros fatores, aos seus naturais nutrientes (nitrogênio e fósforo). Entretanto, outros materiais orgânicos descartados podem ser utilizados, sendo que alguns já foram testados com sucesso (casca do coco, cama de frangos/suínos e lodo de celulose).
Sim, desde que tais nutrientes sejam compatíveis com a floculação dos demais componentes da mistura na formulação.
Adotar um modelo prático, ecológico e rentável de plantio, dando-se destaque para a redução do tempo de desenvolvimento das mudas nos viveiros. Adicionalmente, despertamos os viveiristas para a possibilidade da aplicação, segura e eficaz, do método da semedura direta com o uso dos nossos recipientes biodegradáveis.
Dependendo das espécie, entre 60 e 90 dias. Em algumas regiões e épocas do ano, as espécies de crescimento rápido estão sendo plantadas com 60 dias de viveiro.
Não. Nossos recipientes são 100% biodegradáveis e, portanto, podem ser enterrados no solo junto com as mudas. Este processo reduz a mão de obra no campo, na etapa de plantio.
Sim, sendo um grande diferencial. O enovelamento das raízes ocorrem de forma natural em nossos recipientes biodegradáveis, contribuindo para se obter mudas de melhor qualidade.
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Engenheiro mecânico e mestre em Metrologia (PUC-Rio). Exerceu cargos executivos em diversas empresas nacionais e multinacionais, destacando-se a Presidência da Babcok & Wilcox. Atuou como consultor corporativo em processos de M&A e reestruturação empresarial. Em 2002, fundou a CBPAK Tecnologia e foi o CEO até 2017, quando constitui a TOCO. Membro do Conselho de Meio Ambiente da FIRJAN, Ellen McArthur Foundation (UK) e Sistema B. Possui trabalhos científicos publicados sobre o tema mudanças climáticas. linkedin.com/in/claudio-rocha-bastos-79916719 Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5943299516488414
Graduado em Engenharia Mecânica & Industrial e Administração de Empresas, Pós Graduado em Administração de Negócios no INSEAD, MBA em Gestão de Negócios (FGV). Ocupou várias posições em projetos, engenharia, marketing, exportação, operações e vendas/comercial no universo corporativo, destacando-se sua atuação como Diretor da Air Liquide, Presidente da Morganite Brasil e Presidente Região América Latina da Morgan Advanced Materials PLC, tendo ocupando, também, uma cadeira no Comitê Executivo da empresa matriz, na Inglaterra. Deixou a empresa em 2017, fundando a Rackor Consultoria de Negócios, focada em projetos empresariais, em diversos setores (meio ambiente, produtos médicos e suplementos alimentares).
Advogado, mestre em Engenharia de Produção (COPPE/UFRJ). consultor empresarial. Atuou como gerente da empresa de auditoria e consultoria PW (atual PwC) e consultor em diversos projetos. Foi diretor da CBPAK e atua na diretoria corporativa da TOCO.